EFEITO MORAL

Olá, peço a gentileza de evitar

que menores de idade leiam esta postagem,

pois o que mostrarei de um 'Folhetim', provavelmente,

custeado pelo dinheiro do contribuinte,

é de uma linguagem terrivelmente imoral.

Zele pela educação dos seus.

Este espaço está proposto ao bom debate de idéias, jamais de pessoas. Nesse sentido, tenho convicção da possibilidade de ajudar na construção de uma massa crítica com bom nível de consciência política_ algo extremamente necessário mas em desuso. Conquanto, 'eles' surtam com cobranças e críticas e não sei dizer se descem ou se se mantém no nível que mostrarei, ao que resolvi chamar de efeito moral. Uma lástima.

Aos fatos:

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Como se vê, no último dia 20 os índios foram homenageados na Câmara sebastianense, por iniciativa do vereador PAULO HENRIQUE (PH), o que salvou o 'Dia do Índio'. É possível ler minha evolução crítica acima, quando conversei com o cacique, que me disse que não havia absolutamente nada programado pela prefeitura em comemoração. Após esta NOTA, o governo municipal encaixou às pressas uma homenagem 'tardia' aos índios, para que não ficasse em total descrédito cultural. A resposta 'deles' pela crítica foi essa, num folhetim que circula gratuitamente pela cidade:

 (reitero, não permita que menores leiam)

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É no mínimo promíscua a relação intelectual deste jornal com a defesa feroz que faz das ações governamentais do prefeito sebastianense, ainda que para isso tenha que se utilizar de meios que tenham o povo como mantenedor. Não por acaso, a semana foi tomada pela intensa cobrança da sociedade, do Comuss, dos vereadores e da imprensa, tendo havido mais de longas 4 horas de exaustiva discussão na Câmara municipal, onde as cobranças sobre o dinheiro público gasto pelo Instituto Sollus (contratado pelo prefeito ERNANE ) não tiveram suas contas prestadas à sociedade ainda; fato criminosamente ignorado pelo 'Folhetim'. Desse modo, sem mais delongas, peço a gentileza de que 'eles' se desvencilhem dessa escrita incestuosa, que não cabe numa sociedade que preza pela pluralidade mas com o mínimo de qualidade, e que busquem expedientes com conteúdo que esteja ao menos a altura do nosso povo generoso, e que essa pequenez literária não seja mais -ainda que também tardiamente-  submetida a leitura de quem banca esse desaforo_ a sociedade.

E aí Prefeito, tem coragem? 

Fala tú!

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00h05min.                        -                          adelsonpimenta@ig.com.br