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Mostrando postagens de janeiro, 2016

PEDÁGIO É ESTELIONATO ELEITORAL DO PSDB

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Matéria da Folha Pedágio é entrega... das mãos do Governo às do empresário. A lógica é louca, mas faz sentido e tem legalidade. A compreensão e aceitação, todavia, pelo cidadão, é outra história. E se indignar também faz sentido. Não só pela ação entreguista, mas pelo fato de que já somos tributados acima da média da maioria dos países do mundo inteiro. Quando o Governo estadual de SP, sob a batuta do PSDB, foi na boca do caixa de um banco e tomou por empréstimo - em nome da população de todo estado - uma grana, o fez para uma finalidade específica; qual seja: a construção de uma nova rodovia (Contorno) e a duplicação de outra existente, a Tamoios. Essa conta somos nós que vamos pagar - durante anos. É assim mesmo que funciona. O Estado tem capacidade de endividamento. Agora, reflita comigo: não bastasse custear esse financiamento, virão as praças de pedágio, logo, além do empréstimo para fazer a estrada, vamos pagar também a conta pela viagem. Os argumentos são implausí

ELE FALA... EU AVALIO

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O tucano Felipe Augusto, secretário de Governo em Caraguá, cidade onde seu sogro é o Prefeito, usa uma tática - a de não polemizar. Ele anunciou sua pré-candidatura, mas usou um meio digital que não ousou em lhe perguntar coisas que todos querem e devem saber. Uma entrevista calibrada ao índice de pressão que suporta, ou seja, sem contrapontos. Serviu, todavia, para mostrar que o rapaz não tem experiência administrativa, não é empreendedor e vive há anos em cargos de livre nomeação política na esfera pública.  Enfim.  Numa rádio comunitária da Costa Sul sebastianense, quando se discutia a eleição presidencial, o jornalista Helton Romano narrou a fuga do tucano numa prosa que envolvia o petista Fernando Puga. Este foi, o outro não. Não me esqueço.   Por conta dessa inexperiência administrativa, abordou coisas que me chamou a atenção - e resolvi comentar. Afinal, o rapaz quer ser Prefeito.  Felipe se coloca como parceiro do município.  Digo eu: Ele é secretário de Governo

CRÍTICAS, NÃO PROPOSTAS, COMO ESTRATÉGIA

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Várias questões levantam polêmica agora quando se trata da comunicação oficial do Governo, seja ele qual for, especialmente tenho acompanhado o de São Sebastião. Não importa qual seja a notícia veiculada, a informação dada, a notícia publicada. A regra dos opositores é a mesma, tem que desconstruir. Não sei se a estratégia alcança os objetivos traçados por cada grupo político concorrente. Não sei sequer se isso atende a uma estratégia específica ou é moda mesmo fazer com que haja a crítica. Particularmente, gosto do elemento crítico, desde que sirva para ilustrar uma condição real e, principalmente, para jogar luz, para achar caminhos, para mudar as coisas, que sirva de substrato aos debates pertinentes. Outro dia li que o Prefeito de São Sebastião esteve com o Secretário de Estado, Edson Aparecido. Pronto, veio contestações. Li também que houve a entrega de uma frota nova de ônibus para atender a população da região da Costa Sul. Foi o que bastou para uma enxurrada de pet

PESQUISAS: CADA GRUPO TEM UMA PRA CHAMAR DE SUA

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Clique sobre a imagem e visualize melhor A bola da vez são as investidas dos grupos políticos sobre hipotéticas pesquisas de opinião pública. Em São Sebastião/SP não é diferente. A cidade é alvo da cobiça dos prefeitos das cidades que a cercam também, tanto que os secretários das duas prefeituras vizinhas, Ilhabela e Caraguatatuba, se apresentam como pretensos candidatos na cidade sebastianense. E ainda tem os de casa, os domésticos. Nas redes sociais, nas ruas, nas mesas de bares e de restaurantes, no hall de entrada das pousadas, enfim, por todos os lados a conversa sobre as eleições de outubro começa a ganhar a dianteira. E isso é bom. Melhor ainda se avançar para além dos limítrofes partidários e das militâncias. É preciso mesmo que a sociedade discuta sua cidade, o poder, os investimentos, as políticas públicas.  Toda participação é válida, necessária e oportuna.  Importante, todavia, dizer para que os cuidados sejam tomados. Nem tudo o que reluz é ouro.  Até o

DERSA DÁ O NÓ...

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Uma coisa é certa, a crise econômica fez mudança de hábito, ou seja, turistas que optavam pelo exterior nas férias, com o dólar nas alturas, migraram para o turismo interno. Isso é bom, faz o dinheiro circular pelo país. Dentre os destinos mais badalados, algumas cidades do Litoral Norte de SP, como Ubatuba, São Sebastião e Ilhabela. A região sempre é muito frequentada, mas é perceptível que o fluxo quase dobrou neste período. As rodovias (Tamoios e Gov. Mário Covas) que conduzem até o LN e que cruzam as cidades são de responsabilidade do Estado. Há anos que não recebe investimentos em melhorias substancias, exceto paliativos. Ocorre que o Dersa falhou grosseiramente no planejamento, especialmente para esta temporada. Isso prejudica as cidades, que são fortemente impactadas para o bem e para o mal. Turismo não se faz isoladamente. Fora a falta de educação no trânsito e necessidade orgânica de vários turistas, principalmente os que vão para Ilhabela,  que sujam os banhe