CANAL ABERTO
Eu os convido a ler o 'Editorial' do jornal 'Canal Aberto' (28/05), que traz interessante texto (embora tergiverse um pouco para além do que e propõe na essência), sob o título de chamada "Muitos não descruzam os braços e poucos se sacrificam".
Em destaque, 2 trechos, sendo:
A) Estamos cansados de registrar ausências que chocam. São pessoas estabelecidas comercialmente que faltam às reuniões de sua classe e que depois ficam não apenas a reclamar, mas a criticar os que fazem e nem sempre acertam. Em verdade, só acerta ou mesmo erra, quem faz
B) De quando em vez aparece algum, motivado pela manifesta sensação de liderança e se destaca, arregimenta companheiros para a busca de solução e já se ouve manifestações de que “ele só quer aparecer ou está tentando marcar presença e posição pensando em ser candidato nas próximas eleições”.
A íntegra você lê clicando aqui
OPINIÃO
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Eu tenho emprestado parte razoável do meu precioso tempo ao exercício voluntário da minha cidadania, quando em ação presencial tenho formulado minhas propostas e hipotecado por cortesia o calor das minhas críticas sobre a coisa pública- em muitas das discussões abertas que tem ocorrido, em São Sebastião/SP, principalmente. No entanto, assim como acusa o 'Editorial de referência', também tenho notado o enfraquecimento dos debates- por vários fatores presumo, mas pela inefável ausência de setores dos mais significativos da sociedade organizada, exponencialmente. E, por fim, talvez tenha faltado ter sido escrito (a menos que não seja uma realidade de Ilhabela também), o fato de que governantes e legisladores (sem a generalização do ato) tem podado as raras manifestações populares que se arriscam em opinar, e contradizer. Por conta disso, pretendo formalizar uma consulta junto a esfera judicial sobre as funções sociais da L.R.F, com ênfase sobre as audiências públicas. Tornarei a falar mais sobre o assunto.
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01h47min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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