BLEFE

O lance pode começar a ser contado assim, o jogo está sim sendo jogado, mas nem todas as cartas foram postas viradas pra cima -na mesa. Este intrincado resulta de muitas indecisões, afinal é sempre difícil prever qual será a próxima jogada do oponente, e mais que isso -se ele de fato tem em suas mãos a carta que lhe assegure a vitória. No entanto, neste enredo, pode-se claramente dizer assim, se não jogar e ficar só aguardando, pode-se permitir que o outro ganhe sem mesmo ter dado a cartada derradeira. Afinal valeria o risco? Ora, é um jogo, e de que adianta jogar se não se assumir os riscos? São perguntas freqüentes com as quais cada jogador deve aprender a conviver. Feito esta alusão, deixo para a reflexão de todos os meus generosos leitores que, pelo jogo da eleição da Mesa Diretora da Câmara sebastianense, os principais jogadores não mostram suas cartas, falam bastante em estratégias de jogo, cantam vitórias por antecipação -sempre baseadas em supostos apoiadores (aliados), o que não se confirma na próxima chícara de café. Ou seja, nesse instante, a mesa está posta, mas o principal do jogo tem sido o "blefe".
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00h40min.             -               adelsonpimenta@ig.com.br

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