HERANÇAS


Marcio Pochmann, no 'Valor', disse:
"Os 15 últimos anos de estabilização monetária apresentaram duas tendências diametralmente opostas para o comportamento das rendas do trabalho e da propriedade no Brasil, segundo as informações oficiais disponibilizadas pelo IBGE. Por nove anos seguidos, a trajetória de queda da participação salarial na renda nacional foi uma constante, acompanhada simultaneamente pela expansão contínua das rendas da propriedade, ou seja, lucros, juros, renda da terra e aluguéis. Entre 1995 e 2004, por exemplo, a renda do trabalho perdeu 9% do seu peso relativo na renda nacional, enquanto a renda da propriedade cresceu 12,3%. O terreno perdido pela manufatura compromete a produção e, com isso, a ocupação e remuneração do trabalhador."

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11h09min.        -          adelsonpimenta@ig.com.br

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