PASTOR LUIZINHO É VÍTIMA DA POLÍTICA


 O Pastor evangélico JOSÉ LUIZ DE VIEIRA NEVES (carinhosamente chamado por Pastor LUIZINHO), da igreja Evangélica Assembléia de Deus do Ministério de Santos, em São Sebastião, (na foto acima), após ter presidido pela segunda vez o campo da igreja na região do litoral norte paulista, (sempre apagando incêndios), foi novamente transferido para outra cidade. Agora, está em Registro/SP. Até aí, é uma perda para a cidade, mas compreensível pela dinâmica da igreja. O que tem causado muito dissabor junto aos membros da denominação religiosa é a forma como a coisa aconteceu, e como a igreja vem se entregando -por meio de suas principais lideranças- ao movimentado jogo político da cidade.

  Uma foto para ilustrar os fatos:
Imagem em branco por não tê-lo neste envolvimento político































A CONSPIRAÇÃO
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Os principais atores dessa trama estão na foto acima, sendo o ex-vereador (inelegível), MARCO LEOPOLDINO, (que ao final de suas participações na tribuna legislativa sempre encerrava o discurso dizendo-se orgulhoso de ter chegado ali comendo coxinha e bebendo refrigerante, e que "por muito esforço e criatividade" virou empresário pós-política), e que fez uma "parceria" com o vice-presidente do Ministério de Santos, PAULO CORRÊA JÚNIOR, tendo apostado no lançamento de um jovem nome da igreja à vereança, o TIAGO PERÃO, e que -juntos- vinham tentando impor antecipadamente (sabe-se lá à troco de quê) o nome do pretenso candidato a prefeito tucano, FELIPE AUGUSTO, goela abaixo da igreja. Houve muitas resistências, e estas foram levadas ao conhecimento do Pastor Presidente, o Apóstolo PAULO CORRÊA pelos demais políticos da cidade. Na investida pelo enfraquecimento do Pastor LUIZINHO, o hoje empresário LEOPOLDINO até abriu uma outra igreja evangélica.
MARCOS LEOPOLDINO
(ex-vereador, inelegível e agora empresário)

O "filho", PAULO CORRÊA JÚNIOR, foi chamado para articular, com o poder concentrado em suas mãos sobre a direção da igreja para "assuntos políticos", e passou a exigir que os demais pretensos candidatos à vereança, do Ministério de Santos, em São Sebastião, estivessem rigorosamente em dia com o pagamento de seus dízimos, e que se juntassem num só partido. Não houve consenso, e o PR, que seria à priori o partido escolhido pelo Pastor PAULO CORRÊA JÚNIOR para abrigar tais candidatos (caso conseguisse convencê-los), foi para outras mãos. A estranheza dos demais nomes à vereança estava justamente no fato de que a mesma exigência sobre suas pretensões eletivas não eram direcionadas ao nome de FELIPE AUGUSTO, (genro do Prefeito de Caraguá, que tem como vice o seu próprio filho), que os atores da conspiração tentaram (e tentarão) impor à igreja -e esta resistiu. O Pastor LUIZINHO é vítima dessa engenharia política traçada por esses atores. Mas, os membros da denominação -que amam o seu Pastor- e não concordam com isso, estão atentos. 
Leiam o blog "Reflexões Apologéticas", clicando (-aqui-).
 
O jovem TIAGO PERÃO, com quem conversei pessoalmente há alguns dias, já me adiantava algo, quando me disse:_"Algumas surpresas acontecerão nos próximos dias, e as opiniões mudarão muito". Hoje me pergunto:_ será isso? Ora, mas o Pastor LUIZINHO foi tão amável e diligente com este jovem. Então defino:_ não, não pode ser isso! Mas, ao mesmo instante, outras indagações me surgem puxadas por esta:_Se não tem nenhuma ligação com esse evento de transferência do amado Pastor LUIZINHO (que com muito esforço acaba de comprar sua casa, e reformá-la com tanto esmero e dedicação), de quais surpresas então estaria me falando o jovem TIAGO PERÃO? A política é mesmo feita de surpresas, mas a igreja é refúgio da alma, é templo de adoração ao Senhor -e esse sempre foi um zelo do prestigiado Pastor LUIZINHO. Lanço um desafio aos atores desta trama, principalmente, e à todos teólogos que tiverem acesso a esta escrita a me provarem na história onde houve algum momento em que a Igreja tenha se associado a política, e a igreja não tenha perdido. Sempre que aconteceu essa mistura, a igreja perdeu. Há muitos capítulos à serem narrados neste tenebroso enredo, e eu farei isso aos quinhões. Não percam por esperar, mas a Igreja não pode ser submetida a isso. É autonomia da direção do Ministério proceder com as mexidas que julgar necessárias em seu corpo ministerial, mas a adição de ingrediente político para motivar tais precipitações não podem passar incólume por este blog. E não passarão, doa a quem doer.
É o jogo!
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20h53min.        -         adelsonpimenta@ig.com.br

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