PESQUISA NÃO DEFINE ELEIÇÃO

Não se impõe, não é por força nem por violência, é pelo convencimento. O publicitário FERNANDO BARROS, especialista que já esteve à frente de dezenas de campanhas políticas municipais, estaduais e presidenciais, no Brasil e fora dele, escreve um ótimo e elucidativo 'Artigo' sobre as precipitações em análises dos resultados das pesquisas sobre a sucessão nos municípios. Para os que gostam da matéria, para os que estudam e desejam aprender um pouco mais sobre esse universo analítico de cenários eleitorais, para os estrategistas, enfim, fica a minha sugestão de leitura deste aertigo. Há muitos apressados na área que se antecipam nas apostas, mas o cavalo pode ser paraguaio...rs

Um trecho do belo artigo
"Quem é do ramo sabe. Além de ser popular, o candidato majoritário, salvo exceções cada vez mais raras, tem, antes de mais nada, de conseguir compor uma estratégia política inteligente e uma firme coleção de apoios político-partidários. As regras do nosso jogo indicam isso com clareza indiscutível. Os partidos podem não ser tão importantes para trazer os primeiros votos, mas são a parte mais visível do frondoso jabuticabal que faz das nossas eleições únicas no mundo com essas características. São as coligações as donas do apito e do campo. Elas formam o capital inicial necessário para o candidato ter acesso à mídia - tempo assegurado pela legislação - e agregam um exército de candidatos proporcionais que fortalecerá as bases do candidato majoritário. As coligações também são fundamentais para obtenção do chamado "saneamento básico", ou seja, recursos, dinheiro, para que o projeto tenha competitividade. "

 Leia a íntegra, clicando (-aqui-), e seguramente você vai enxergar as coisas por um ângulo mais senasato, digamos assim.
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09h10min.       -       adelsonpimenta@ig.com.br

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