2012: A CÂMARA É UM TERMÔMETRO

Olá, bom dia!
Na medida em que vai se aproximando o período de recesso parlamentar (previsto para o dia 15/12) e, por conseguinte, o fechamento deste ano legislativo, parece que os vereadores vão dando amostras do que pretendem deixar para reencontrar na volta desse recesso que será em 2012, já em ano eleitoral. Entre outros indicatos, veja uma matéria do jornal 'Imprensa Livre' de hoje (aquele mesmo jornal que publicou duas 'notas' em seu espaço 'Curtas' em alusão a postagem de um falso perfil "fake" no facebook, em que dizia que eu havia sido agredido num estacionamento de supermercado. Mesmo me vendo por todos os lados e constatando a inverdade do anunciado, o jornal nunca me ligou nem escreveu uma linha sequer se retratando, e uma de suas jornalistas, a MARA CIRINO, ainda disse na rede social que as fontes do jornal eram confiáveis. -Leiam ou releiam esta íntegra, clicnado aqui:_"A desconstrução de uma farsa". Posso com isso? Fala sério!), e entendam minha linha de raciocínio.

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Neste caso, o vereador PAULO HENRIQUE, o "PH", pretenso candidato a prefeito pelo PDT, tenta convocar a secretária de cultura para vir à Casa, assim como o fez com o secretário de saúde, mas este não atendeu a convocação. O Governo é maioria na Câmara e certamente não permitirá que seus quadros sejam objeto dessa disputa política que já teve início -e tende a ser ainda mais friccionada doravante. O vereador, por sua vez, que já foi vice-prefeito e secretário de algumas pastas, também não demonstra ter a intenção de arrefecer nas cobranças. Os analistas políticos de plantão, todavia, crêem que nessa disputa quem poderá se beneficiar por tabela são os demais adversários, que não são detentores de mandato, logo, não dispõem da mesma estrutura de trabalho que confira tais ações políticas e visibilidade midiática. As armas estão em punho e 2012, pelo que se vê, será um jogo de vida ou morte para os partidos. No PMDB, por exemplo, reconstituído -via judicial- o Diretório eleito, não tem pretensões com o nome do ex-prefeito JUAN GARCIA (que ingressou na legenda por meio de uma intervenção, feita por uma Executiva Estadual provisória) e, neste caso, com JUAN fora do jogo, o cenário é outro. Enfim, há muita coisa por acontecer, é da dinâmica do processo, mas a Câmara é um termômetro desse ânimo, e o recesso talvez não seja o refresco.
É o jogo!
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12h16min.           -            adelsonpimenta@ig.com.br

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