EM TEMPO DE CONVENÇÕES...
Provavelmente você já leu nos sites de notícia da região e nas muitas postagens nas redes sociais sobre as mudanças de rumo que ganharam as Convenções Partidárias em São Sebastião, especialmente as deste fim de semana. Nesta página farei agora uma leitura política dos fatos:
Este período de Convenções em São Sebastião teve mais os partidos que seus candidatos como protagonistas. Toda decisão local passou de alguma forma pelo andar de cima das legendas. Nunca se buscou tanto deputados e caciques para interferir no processo local, seja tirando ou mantendo apoios. Nem mesmo o Governador de SP foi deixado de lado, ele foi procurado.
Conversando com dirigentes e lideranças de vários partidos o que mais ouvi sobre o rebuliço deste fim de semana - que terminou com dois grupos fortes rachando, foi o fato de que nas pesquisas de opinião não se consolidava a liderança de ninguém - e quem esteve a frente por um tempo começava a cair. A conta seria a seguinte: se não cresceu, mesmo com os adversários atrasados em suas estratégias, já era de se avaliar porque talvez tivesse mesmo alcançado seu teto. O fato é que, não bastasse isso, o candidato começou a perder musculatura. Isso alvoroçou todos os demais grupos políticos.
O eleitor não definiu, não indica quem quer e está indeciso em sua maioria. Se há indefinição, é hora de dialogar. É esse o entendimento dos políticos. O eleitor é o dono do voto e é a ele quem os candidatos precisam convencer. É o cidadão que vota quem afiança um mandato, mas há um tenebroso desgaste da representatividade política e uma série de coisas terá de ser considerada nesta eleição, tanto para o Legislativo quanto para o Executivo.
Com as divisões conhecidas deste fim de semana, quem achava-se muito forte tem de repensar; quem inexistia no processo ganhou fôlego; quem estava deixado de lado, voltou a ser procurado; quem falava pouco, passou a ter voz mais firme. Até agressão física houve, com registro de ocorrência na Polícia Civil. A política virou caso de polícia.
Vou rascunhar uma análise de caso e trarei aqui para os Senhores.
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22h20min. - adelsonpimentarafael@gmail.com
Conversando com dirigentes e lideranças de vários partidos o que mais ouvi sobre o rebuliço deste fim de semana - que terminou com dois grupos fortes rachando, foi o fato de que nas pesquisas de opinião não se consolidava a liderança de ninguém - e quem esteve a frente por um tempo começava a cair. A conta seria a seguinte: se não cresceu, mesmo com os adversários atrasados em suas estratégias, já era de se avaliar porque talvez tivesse mesmo alcançado seu teto. O fato é que, não bastasse isso, o candidato começou a perder musculatura. Isso alvoroçou todos os demais grupos políticos.
O eleitor não definiu, não indica quem quer e está indeciso em sua maioria. Se há indefinição, é hora de dialogar. É esse o entendimento dos políticos. O eleitor é o dono do voto e é a ele quem os candidatos precisam convencer. É o cidadão que vota quem afiança um mandato, mas há um tenebroso desgaste da representatividade política e uma série de coisas terá de ser considerada nesta eleição, tanto para o Legislativo quanto para o Executivo.
Com as divisões conhecidas deste fim de semana, quem achava-se muito forte tem de repensar; quem inexistia no processo ganhou fôlego; quem estava deixado de lado, voltou a ser procurado; quem falava pouco, passou a ter voz mais firme. Até agressão física houve, com registro de ocorrência na Polícia Civil. A política virou caso de polícia.
Vou rascunhar uma análise de caso e trarei aqui para os Senhores.
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22h20min. - adelsonpimentarafael@gmail.com
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