REINALDINHO AMPLIA A REDE MUNICIPAL DE PROTEÇÃO À VIDA
A entrega da nova Clínica de Hemodiálise de São Sebastião compõe um conjunto de medidas de sua gestão para cidadão no município
Ontem, quarta-feira (10), o prefeito Reinaldinho Moreira ampliou a rede municipal de proteção à vida na cidade de São Sebastião ao entregar para a população uma nova Clínica Pública - com estrutura e qualidade de um equipamento privado de ponta - de Hemodiálise em São Sebastião.
Essa carteira de novos investimentos e ações estratégicas, em tempos de medidas de contenção de custos e a gestão de reequilíbrio das finanças municipais, como no caso do Decreto n° 9867/25, que prorroga o prazo do Decreto anterior n° 9747/25, tem marcado sua prioridade neste primeiro ano.
No instante em que a imprensa cobria o evento, as redes sociais iam sendo povoadas por manifestações espontâneas e de insuperável aprovação a respeito dessa política pública estratégica à vida na cidade. Pela manhã, antes dessa nova inauguração, o Prefeito Reinaldinho concedeu entrevista para a rádio Morada (95,5 FM), quando falou da satisfação de poder entregar esse empreendimento com serviços de nefrologia e de sua experiência adquirida na vida pública.
A Política de Proteção à Vida
As iniciativas empreendidas por sua gestão compreendem as mais variadas áreas de convivência em comum da sociedade, como o aparato de Segurança Urbana, com a reestruturação da Polícia Municipal, com novos veículos, equipamentos, e contingente; o de Segurança Social, com reordenamento urbanístico de áreas públicas de convivência social, como no caso da rua da praia na concha acústica e o aperfeiçoamento de programas, como o da distribuição de leite, e o de Segurança Fundiária, como na redefinição da abordagem institucional e do diálogo com a Câmara Municipal e o Ministério Público Estadual em relação a regularização dos núcleos habitacionais, entre outras.
A Hemodiálise e a Diálise: O serviço prestado de forma pública pelo Município é uma necessidade inegável. A insuficiência renal exige tratamento continuado, normalmente deve ocorrer sempre, com intervalos de apenas um dia entre um e outro, e o paciente fica em média de três a quatro horas na cadeira. Nesse sentido, encurtar a distância de deslocamentos traz um alívio ao cansaço que o tratamento impõe ao cidadão.
A diálise é o processo de filtragem do sangue, e a hemodiálise é um dos dois principais tipos de diálise, sendo a outra a diálise peritoneal. Na hemodiálise, o sangue é filtrado fora do corpo por uma máquina em uma clínica ou hospital. Já na diálise peritoneal, o sangue é filtrado dentro do corpo, utilizando a membrana do peritônio abdominal como filtro. Os dois serviços estão previstos para o paciente.
A Clínica: O novo Centro de Hemodiálise Luzia Peixoto Gandra da Silva, de São Sebastião, amplia o portfólio da Prefeitura em serviços de Saúde para a população e foi projetada para oferecer até 150 atendimentos diários. A equipe conta com três médicos nefrologistas, equipe multidisciplinar com assistente social, psicólogo, nutricionista, enfermeiros, e a estrutura dispõe de cerca de 30 máquinas de diálise, dois consultórios, recepção, setor administrativo, sala de emergência, sala de reuso e uma Sala Amarela para casos de hemodiálise hepática.
O espaço também está preparado para atender por convênio e particular, ampliando a assistência para turistas e familiares que antes evitavam permanecer no município pela ausência do serviço.
A Água:
O sistema de tratamento de água por osmose reversa em duplo passo é amplamente reconhecido como o padrão-ouro para hemodiálise. E foi esse o investimento exigido pelo Prefeito Reinaldinho para São Sebastião, o que coloca essa unidade entre as mais modernas do país.
Esse processo permite a obtenção de água ultrapura, fundamental para garantir a segurança dos pacientes e a eficiência das terapias. O projeto conta com práticas sustentáveis, garante a remoção de impurezas, sais e contaminantes, atingindo um nível de pureza superior.
Sua sustentabilidade é reforçada pelo uso de tecnologias complementares como ozonização e luz ultravioleta, que desinfetam a água sem necessidade de químicos agressivos, e pela possibilidade de otimização do uso da água. Dessa forma, assegura-se o controle rigoroso da qualidade físico-química e microbiológica, atendendo às normas nacionais e internacionais para tratamento dialítico.
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