SOB ATAQUE E CRISE ORÇAMENTÁRIA, GOVERNO REINALDINHO É APROVADO POR 58% DA POPULAÇÃO
O feriado: Esse fim de semana precedeu o facultativo Dia do Servidor Público. A cidade de São Sebastião lotou. Dias de folga - emendados por Decreto, em vários lugares do país, o que criou praticamente um feriado nacional para uma parte dos brasileiros. Gente economicamente ativa. A cidade está bombando, com sol, praia, eventos e muita segurança.
O Turismo: Sob Reinaldinho, o município tem qualificado o tour. Não basta um rolezinho para analisar a consolidação animadora e o devido crescimento dos indicadores oficiais e imagens que atestam a melhora no volume e na sustentabilidade do turismo no município. Cabe aqui dizer como foi impressionante a quantidade de carros que descerem a serra; a intensa movimentação de pessoas visitando a nossa cidade, passeando; o comércio em geral movimentado e a taxa de ocupação nos meios de hospedagens altíssima, sem considerar as acomodações por app's.
Esses resultados são expressivos e alcançados dentro do período de Consulta Pública para as regras da TPA. Esse fator foi noticiado nacionalmente, em profusão. Portanto, as iniciativas desta Administração da cidade estão sendo compreendidas pelo turista como as de uma Administração Pública que atua com responsabilidade no emprego dos recursos necessários. Há limpeza e fiscalização das praias, com orientação e correção sobre o uso de som, ambulantes não licenciados, entre outras práticas desautorizadas.
Todo esse conjunto de medidas tem destacado a cidade de maneira altamente positiva.
O Porto: Outro fator que ganhou enorme repercussão na mídia nos últimos dias foi o entrevero criado pelo Presidente da Cia. Docas contra o Prefeito da cidade. A discussão sobre o projeto para o futuro do Porto de São Sebastião não se resolveria naquela saleta onde o Ministro dos Portos e Aeroportos estava, especialmente porque isso envolve interesses e estudos; porquanto, impedir o acesso do Chefe do Poder Executiva do cidade portuária e, ao mesmo tempo, permitir que outros prefeitos adentrassem ao recinto, soou não só estranho, mas, convulsionou a relação institucional entre as partes.
O Líder: Alvo de mísseis de elevado poder de belicosidade, disparados por desafetos e adversários políticos - e com guiagem por radiofrequência (RF), o Governo de São Sebastião, que não dispõe de sistemas de defesa antimísseis com a qualidade balística do Domo de Ferro, por exemplo, mas, por qualidade política, se protege bem. Não está vulnerável, pelo contrário.
Tendo o Paço Municipal como um forte não militar, mas, seguramente como abrigo e base de operações em favor da população, o Prefeito da cidade tem exercido um comando estratégico, preservando-se bem dessa saraivada de invernáculo. Para isso, usa a munição balística mais letal: a verdade inegável e documentada.
Mas, ele está em guerra? A resposta é: Não!
Então, por que os ataques? A resposta provável é: O Poder!
O que mantém um político forte senão ter sensibilidade e leitura do jogo, um network poderoso, ser bem relacionado com a sociedade civil organizada, ter expressão de votos nas urnas e, claro, quando no exercício de mandato eletivo - sob luz própria - apresentar resultados positivos de sua gestão?
São estes os inegáveis poderosos substratos sociopolíticos.
A ciência, por sua vez, ajuda a saber sobre pensamento coletivo, por meio de pesquisas sérias de opinião pública que medem tendências, sentimentos e escolhas. Colhe-se conceitos, ofereça-se métodos.
58% de Aprovação Popular
Essa introdução serve para dizer que empresários, comerciantes e trabalhadores de diversos setores do Litoral Norte de SP, com os quais tenho conversado nas últimas semanas, acreditam que os excelentes índices de aprovação do Governo Reinaldinho não sejam resultado de um simples reposicionamento de imagem da Administração Municipal, da constatação de melhor reputação do gestor público de turno ou o possível efeito direto de artifícios profissionais de marketing político bem executado.
E eles acertam, porque não há gasto dessa natureza.
Todos creem que seja então o resultado de novos fatores, como os de atuação política e de iniciativa econômica da cidade, somados a percepção social de haver novo posicionamento de um Prefeito, qual seja, o que não agride as estatísticas oficiais; o que não guarda pra si munições de fogo central ou circular, e essa figura de linguagem é apenas para me referir sobre os indicadores que não sejam conquistas suas diretamente, antes porém, que preza pela absoluta transparência dos seus atos.
É daí que 58% dos entrevistados apoiam, compreendem e torcem pela gestão do Prefeito Reinaldinho e seu vice, o José Reis; que atribuem invejável grau de expectativas sobre a gestão da cidade, apesar de toda crise orçamentária - comunicada pelo Prefeito nas entrevistas e administrada pelas ações que tem determinado e pelos Decretos de Contenção de Despesas, que está prorrogado mais uma vez.
Economia: Ao rever contratos, reduzir custos, revogar desapropriações, deixando de gastar mais de R$ 240 milhões; assim como buscar emendas parlamentares, criar a TPA e não revisar o IPTU, o Prefeito adotou providências administrativas para debelar a crise.
Foco da Administração Reinaldinho
Sem comprometer a entrega de serviços públicos para a população, especialmente os que são considerados essenciais, o Prefeito não nega a existência de dificuldades extremas, inesperadas, desafios que herdou e enfrenta, para devolver para a Prefeitura Municipal a sua capacidade de soluções para a cidade e para sua gente.
Tem em sua mesa todos os dias incontáveis documentos que importam, como: Pareceres e Recomendações do Tribunal - TCE, como, por exemplo, pela revisão da Planta Genérica de Valores, especialmente por causa do volume alto de desapropriações dos últimos anos, que inflou o valor do m²; inquéritos abertos pelo Ministério Público, o MP de Contas e o MP/SP; acompanhamento diário de todas as variáveis a que os royalties do petróleo, importante fonte de receita, está submetida - e em queda; entre outras coisas.
E essa tem sido uma preocupação técnica do Prefeito Reinaldinho - a de melhorar a arrecadação de 'receitas próprias', sem penalizar a população. Daí a criação de uma Taxa de Preservação Ambiental - a TPA, que colhe uma contribuição mínima do turista, em detrimento de aumentar o IPTU.
É isso!






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