CHILE E OS RESÍDUOS SÓLIDOS


Gestão de resíduos sólidos no Chile pode inspirar soluções no Brasil 

Duas experiências chilenas na área de reaproveitamento de resíduos podem servir de referência para indicar novos rumos para os sistemas de coleta seletiva no Brasil. Especialistas e ativistas na área de resíduos sólidos - Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis e seu assessor, Abes-RS, Aspan, consultor do Ministério do Meio Ambiente e Instituto Pólis – visitaram o Chile com o objetivo de recolher elementos que sirvam de referência na construção de um sistema público de reaproveitamento e redução de resíduos.  A visita foi promovida pela ABIVIDRO (Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro), com o intuito de abrir o debate com a sociedade civil organizada sobre a responsabilização do setor produtivo na gestão das embalagens pós-consumo produzidas e distribuídas pelas empresas, tal como está previsto no Plano Nacional de Resíduos Sólidos.  “A experiência da compostagem é uma referência muito importante para nós porque mostra que o sistema de reaproveitamento integral dos resíduos é viável por utilizar circuitos curtos de coleta de resíduos orgânicos e também por inverter a lógica convencional de coleta seletiva que prioriza os materiais secos descartados”, avaliou a coordenadora de Ambiente Urbano do Instituto Pólis, Elisabeth Grimberg. 
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01h53min.           -         adelsonpimenta@ig.com.br

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