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Mostrando postagens de maio, 2016

SAÚDE: QUEM HERDAR, O QUE FARÁ?

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Sob Ernane, o Governo fez novos investimentos na área da Saúde em São Sebastião, mas pergunto: São suficientes?  De gestão em gestão, a cidade cresceu.  A discussão sobre o sistema de saúde pública municipal deverá ganhar o debate dos pretensos candidatos a prefeito. Da criação da Fundação de Saúde até ser a cidade sede do Samu, sem a qual todo o Litoral Norte ficaria desassistido, coisas aconteceram.  Ernane foi reeleito (o único até agora), portanto, sua gestão teve continuidade (uma das reclamações recorrentes é a falta desta) - e por esta razão deve ser avaliada área por área. Temos a obrigação de debater isso. Mais que a crítica, é o day after (dia após) que devemos discutir. Que me lembre, entre as as novidades estão também os ESFs dos bairros Pontal da Cruz (onde moro), Canto do Mar (onde mora meu pai),  entre outros, já que houve ampliação na rede de prevenção. A Costa Sul, além da ESF de Juquehy (Esquimó), é claro, o Hospital de Boiçucanga (em construção)  e aind

CONTRADITA ÀS BRAVATAS GLEIVISON

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Este é o vídeo divulgado pela assessoria do vereador sebastianense, Gleivison Gaspar (PMDB), que trabalha sob tutela do ex-prefeito Juan Garcia, presidente de seu partido. Tecerei um breve comentário a respeito dessa manifestação do parlamentar.  O "luto" em sua camisa não é um verbo, portanto, é uma crítica oportunista - e só. O vereador é useiro e vezeiro em jogar pra galera. O protagonismo é da causa dos servidores, não das firulas do vereador. A Câmara deve ser a instância do diálogo, não da ruptura. O servidor é o patrimônio maior do Município. Quem banca o seu salário é o contribuinte, e os recursos públicos servem para cobrir a folha de pagamento, mas também para assegurar as condições de novos investimentos e o custeio da máquina pública, e esta é uma responsabilidade do gestor público. Gleivison, extravagante e falacioso, contribuiria se dissesse o que deveria ser feito para assegurar essas condições. O vereador ataca seus pares do Legislativo cobrando-

INSEGURANÇA E O MARKETING DO PSDB

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INSEGURANÇA I O crime choca, assusta, causa traumas, aterroriza, não se pode compactuar. É preciso combater. O fato é que a cidade de São Sebastião-SP tem sofrido com isso. A região da Costa Norte tem sido atacada pelo banditismo. Os assaltos ao mercado do Pontal da Cruz, na casa de uma família que chegava da igreja, na residência de um oficial da Polícia Militar, entre outros, vai além da preocupação. Nas redes sociais informações desencontradas em tom alarmista deixa o bairro em suspense zerando o clima de tranquilidade - que sempre foi uma marca do local. INSEGURANÇA  II O debate político que se ascendeu nas mídias sociais nascem, como de costume, distorcido, com gente querendo colocar a culpa neste ou naquele governo. Segurança é ofício do Estado, e o Município pode ajudar. No caso de São Sebastião, tem a GCM, mas não se pode confundir os papéis, porque quem define a política de segurança pública é o Governo do Estado. Fora isso, a desvalorização de imóveis e coisa

AS RAZÕES E OS ARGUMENTOS DAS NEGOCIAÇÕES...

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Da negociação entre o Prefeito de São Sebastião, Ernane , e a direção do Sindserv , é preciso extrair algumas coisas. Aliás, faz-se necessário compreendê-las. Me atenho aos argumentos apresentados pelo Governo ,  sendo o decréscimo da economia com certa retração e, princialmente, porque a Petrobras tem prejudicado o Município ao efetuar o depósito do seu IPTU em juízo. Cabe, f az sentido a prudência.  Uma combinação que precariza e conturba a conjuntura econômica reflete sobre a vida das pessoas e, é claro, sobre as finanças públicas. A Lei de Responsabilidade da Gestão Fiscal - LRF  traz determinações importantes e é preciso respeitá-las, assim como tem que se manter capacidade de investimentos.  Demandas / Impactos A forte queda nas outras receitas por causa da crise e o aumento das despesas - já que a demanda por serviços públicos aumentou, aliado ao aumento da inadimplência, tornam proibitivo que se crie mais pressão sobre as finanças. Diversos contratos estão atre

PEDALADAS DELES...

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Foto meramente ilustrativa Colucci em cena I Em meu entendimento, o Prefeito de Ilhabela está usando recursos da máquina pública politicamente na maior desfaçatez. Pior, sob olhares complacentes de seus adversários. Há um claro esforço de desembolso financeiro em peças publicitárias institucionais que tentam conferir um status de melhor gestão à área de Educação que as demais, implicitamente, uma verdadeira pedalada política com finalidade eleitoral. É o que fica subentendido. Mas, isso não é por um acaso, circunstancial ou coisa que o valha. Nada disso. Recentemente, o Prefeito ilhéu tornou público que sua candidata à sucessão é a Secretária de Educação.  II Salvo engano, Ilhabela opera sem contrato com uma Agência de Publicidade, já que o processo de licitação está suspenso pela Justiça, por recursos de outras empresas que discordam da forma como foi escolhida a Agência que cuidaria da conta da Prefeitura. As demais alegam irregularidades no processo, porquanto, não

AS RAZÕES DO JUAN

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Juan Garcia (PMDB), pré-candidato a prefeito falou ao Jornal Costa Norte. Já é possível deduzir e/ou compreender o caminho escolhido pelo ex-prefeito da cidade. Experiente, Juan escolheu um Pastor evangélico, Lucimar Castilho, para compor sua chapa como vice. Duas coisas se extrai:  a) Ele manda no partido, já que definiu um nome para vice mesmo antes de a Convenção decidir, o que se pressupõe ser uma imposição sua. Não disse que proporá, já decidiu:  b) Sabe que mais de 30% do eleitorado é evangélico e busca alternativas ao Ministério de Santos, optando pelo de Madureira.   Primeiro, ele precisa garantir uma nominata à vereança com um certo grau de competitividade, (confesso desconhecer o time que porá em campo), sem o qual terá que fazer coligação na proporcional. Para que isso ocorra, terá que garantir a viabilidade eleitoral de uma chapa puro-sangue na majoritária. Explico: qual partido aceitará compor só na proporcional, sendo preterido na majoritária? Não custa lem