OS DESAFIOS DO ANO PRÉ-ELEITORAL
Não se avexe não, mas o caldo tende a entornar. Pelos cochicholos do poder sebastianense, o que mais se percebe é o crescente clima de indefinições políticas. De cara, 3 ingredientes servem para o alerta; quais sejam: a) a eleição da próxima Mesa Diretora da Câmara Municipal, em que o atual presidente, vereador CORINGA disputará; o vereador ARTHUR BALLUT pretende; e o vereador MARCO TENÓRIO, força; b) a reforma administrativa que, possivelmente o prefeito ERNANE PRIMAZZI fará -para reunir melhores condições pela disputa de sua reeleição; c) a votação das contas do ex-prefeito da cidade, JUAN GARCIA, que, como bem asseguram seus assessores e aliados mais chegados, não cairá por conta disso.
Outro fator preponderante, que inclusive já começou a ser trabalhado, são as conversações pela montagem das nominatas (candidatos que se unem para somar votos pelo alcance do quociente eleitoral), quando os presidente e diretores dos partidos políticos se empenham bastante. O objetivo, naturalmente é o de se buscar um assento no Legislativo Municipal. Ao governo, compete reformular os espaços políticos na máquina governamental para que aliados também se sintam contemplados com a chegada ao poder e definitivamente se envolvam no projeto de reeleição. Nesse sentido, leva vantagem.
Ao bloco oposicionista, cabe encontrar um discurso e tocar a corneta. Setores oposicionistas já cumprem certa fatia dessa tarefa com a manutenção de um periódico escrito, além das notificações fiscalizatórias que tem feito junto as autoridades competentes, como ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público. Pelo histórico, nenhum prefeito da cidade ainda foi capaz de revalidar seu mandato, e esse é o desafio das duas frentes, sendo a do governo de qubrar essa escrita, e a da oposição de fazê-la valer por mais uma vez. O jogo à vera mesmo -está apenas começando. Há ainda sonhos de alguns pelo encaixe de uma terceira via, mas esse é outro papo. De olho neles!
Outro fator preponderante, que inclusive já começou a ser trabalhado, são as conversações pela montagem das nominatas (candidatos que se unem para somar votos pelo alcance do quociente eleitoral), quando os presidente e diretores dos partidos políticos se empenham bastante. O objetivo, naturalmente é o de se buscar um assento no Legislativo Municipal. Ao governo, compete reformular os espaços políticos na máquina governamental para que aliados também se sintam contemplados com a chegada ao poder e definitivamente se envolvam no projeto de reeleição. Nesse sentido, leva vantagem.
Ao bloco oposicionista, cabe encontrar um discurso e tocar a corneta. Setores oposicionistas já cumprem certa fatia dessa tarefa com a manutenção de um periódico escrito, além das notificações fiscalizatórias que tem feito junto as autoridades competentes, como ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público. Pelo histórico, nenhum prefeito da cidade ainda foi capaz de revalidar seu mandato, e esse é o desafio das duas frentes, sendo a do governo de qubrar essa escrita, e a da oposição de fazê-la valer por mais uma vez. O jogo à vera mesmo -está apenas começando. Há ainda sonhos de alguns pelo encaixe de uma terceira via, mas esse é outro papo. De olho neles!
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21h50min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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