Pimenta na Política

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A pergunta é provocativa e não apela para a comicidade. O registro em matéria do jornal 'ImprensaLivre' ( Região será penúltima do Estado a ter atendimento total no saneamento básico ), mostra bem o grau de desimportância que o Governo do Estado, por intermédio da concessionária Sabesp dispensa ao Litoral Norte Paulista. O blablablá institucional é irritante . Em certo trecho da matéria, consta:( Desenvolvemos um ambicioso plano de investimentos que tornará isso possível” , afirma o presidente Gesner Oliveira  ). Pára. Sêneca já dizia que "no arroubo da eloquência há mais ruído que sentido". Esse papo furado da empresa concessionária, às portas de rever todas as suas condições contratuais com os municípios da região, não pode colar . Os investimentos são necessários não só pela questão da universalização em si (agora tomado por obrigação formal), mas também pela correção de passivos e déficits que a empresa acumula com a região . E vou ainda mais adiante, os prefei

Cheguei há pouco com a família em casa, após ter ido prestigiar a tradicional Festa de São Pedro, no bairro de São Francisco, em São Sebastião/SP. Resolvi publicar em poucas linhas os meus parabéns à Comissão Organizadora do evento. O local bem escolhido, barraquinhas com farta alimentação e de gostos variados. Gostei, e recomendo. - 01h58min.            -              adelsonpimenta@ig.com.br

PAUTA DO LEITOR ( Por e-mail ) ---------------------------------- Ivan Marcelo Neves   - Secretário Executivo do ISABI - Instituto Socioambiental da Baía da Ilha Grande - Consultor Técnico em Meio Ambiente - CREA RJ 2001744158 -   ivanmarcelo@terra.com.br   Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. A reforma do Código Florestal é tão preocupante que não sai do noticiário, mesmo em plena Copa do Mundo. O texto proposto pelo deputado federal Aldo Rebello (PCdoB-SP) tem recebido mais críticas do que seleção mal escalada, ao defender a anistia aos que devastaram, a redução das áreas de proteção nas margens dos rios e o plantio em topos de morro. Para os ambientalistas, mudar o Código criado nos anos 60 é mexer no time para agradar aos “cartolas” do desmatamento. O relatório ignora os riscos decorrentes da exclusão de ambientes atualmente caracterizados como de preservação permanente, como topos de morr

Caros leitores, Reitero meu pedido de desculpas pela ausência de maior frequência nas postagens neste blog. Continuo exercendo meus compromissos profissionais no estado do Rio de Janeiro, o que me tem tomado um tempo além dos meus limites. mas, continuando a ocorrer tudo dentro da programação estabelecida, nos próximos dias já terei condições de retomar os conteúdos com a qualidade que prezo, neste modesto blog de opinião. São muitos os leitores que gentilmente me escrevem por e-mail cobrando mais as minhas escritas. E as terão, em breve. Sendo assim, continuo a postar, paulatinamente, mas sem a mesma intensidade que vinha mantendo. Mas, saibam, o projeto que estou desenvolvendo tornará este blog -em algun dias- muito mais dinâmico e interativo. Vocês não perderão por esperar. Grato pela compreensão ADELSON PIMENTA - 11h37min.      -      adelsonpimenta@ig.com.br

Antes de formular uma crítica mais contundente e propositiva preciso e quero conhecer à fundo o conteúdo do objeto proposto no Projeto de Lei nº. 70/10 de autoria do Executivo sebastianense que “Autoriza o Poder Público Executivo a celebrar convênio com o Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria de Saneamento Básico e Energia” .  No rito natural da tramitação, o Projeto será encaminhado as comissões para emitirem seus pareceres. Espero que a assessoria dos vereadores encaminhem cópia à este blog. O fato é que, smj., botaram a raposa pra cuidar do galinheiro. Explico: Está próximo de se expirar o prazo para a entrega dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB), e as cidades da região do Litoral Norte Paulista se omitem a cumprir tal responsabilidade deixando nas mãos da Sabesp a confecção deste imperioso documento. O fato é que, pelas regras do novo Marco Regulatório do Saneamento Básico, fica conferido ao município direitos que antes não haviam, criando inúmeras pos

MATÉRIA EXTRAÍDA DO JORNAL " FOLHA DE SÃO PAULO " --------------------------------------------- Um terço do orçamento de São Sebastião, no litoral norte de SP, depende exclusivamente dos recursos pagos pelo uso do porto com operações de embarque e desembarque de petróleo. Os cerca R$ 50 milhões anuais que a prefeitura afirma gastar em saúde, educação e preservação do ambiente estão assegurados graças a uma emenda aprovada pelo Senado que deve passar sem dificuldades pela Câmara na próxima semana, quando os deputados planejam votar o projeto que define regras do pré-sal, informa Fernanda Odilla em reportagem na Folha deste sábado (a íntegra está disponível para assinantes do UOL e do jornal). A Folha apurou que São Sebastião é um dos 141 "privilegiados" do pré-sal --municípios que escaparam da partilha de seus recursos com Estados e municípios que não produzem nem são afetados pela exploração. Ao preservar a receita desses polos da divisão iguali

Prudência. Talvez seja este elemento em desuso por enquanto na evolução das mexidas que alguns vereadores de São Sebastião ensaiam em fazer rumo as distantes eleições para a nova composição da Mesa Diretora. O debate, como disse anteriormente, já ocupa espaço significativo nas redes sociais e e-mails, e agora o diário do Litoral Norte Paulista, o ' Imprensa Livre ' também dá sua NOTA no enredo. Porém, dadas as especulações, as fofocas, os cochichos e afins (todos efervescentes ingredientes do jogo político), a conta simplesmente não fecha. Um vereador peemedebista diz ter 5 votos; outro democrata alega ter 8; uma progressista assegura ter 6. Mas na Câmara só tem 10 vereadores.  E aí? Fala tú! - 22h23min.          -              adelsonpimenta@ig.com.br

Interessantíssimo como os leitores estão sempre muito atentos e ávidos pela qualidade do debate. Tenho trazido a narrativa dos eventos extemporâneos ocorridos no cenário político sebastianense por conta da ainda distante eleição da nova composição da Mesa Diretora da Câmara municipal. O enredo tem gerado contornos que começam a definitivamente a mexer com o consciente crítico social da cidade . E isso pra mim é inefável, não tem preço. Desde a mais recente das minhas postagens, no que tange ao assunto em que trato aqui, quando reporto uma conversa informal que tive com o atual presidente da Casa, vereador CORINGA , em que anuncia a possibilidade de ingresso judicial sob forma de consulta pela interpretação do douto juiz sobre o conflito de redações na Lei Orgânica Municipal  (referente ao assunto em tela), nasceu e começa a ser aquecido um inescapável debate pela internet sobre a construção desse cenário. Tenho recebido relatórios espontâneos de muitos leitores que estão se envolv

Única multa que segue prevista é de 5% a 20% sobre o salário regional. Proposta ainda será encaminhada para votação na Câmara dos Deputados. A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (9), em caráter terminativo, uma proposta que acaba com sete das punições que eram aplicadas aos eleitores que deixassem de votar . Para passar a valer, a proposta ainda precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados.  O projeto mantém apenas a multa para quem deixar de votar no valor de 5% a 20% ao salário mínimo da região onde o eleitor mantiver o título. A punição somente será aplicada quando o eleitor não se justificar perante o juiz eleitoral em um prazo de até 30 dias após a realização do pleito . O projeto, entretanto, livra a eleitor de punições como a proibição de se inscrever em concurso ou tomar posse em cargo público. Segue valendo a possibilidade de cancelamento do título para o eleitor que deixar de votar em três pelitos consecutivos.  Pe

E m audiência pública realizada na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (23/06) , o consultor da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Rodrigo Kaufmann, afirmou que a discussão sobre a PEC dos Jornalistas, que restitui a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão, está ultrapassada. Em sua opinião, a decisão do Supremo Tribunal Federal colocou um ponto final na matéria .  Segundo Kaufmann, a Abert tem interesse em discutir outros modelos de valorização do jornalista, mas “é contraproducente continuar discutindo um modelo considerado pelo STF incompatível com a Constituição” . Com informações da Agência Câmara. - 20h26min.     -          adelsonpimenta@ig.com.br

NOTA ----------------- É impossível que estejamos vendo tudo o que está acontecendo com nossos semelhantes dos estados de Pernambuco e Alagoas sem que não nos sintamos parte de tanto sofrimento, tamanha a convulsão ambiental ocorrida por lá pelas consequências das fortes chuvas. Calamidade pública chega a ser uma expressão que talvez não narre a gravidade social pelo qual passam incontáveis famílias.  Até o momento desta postagem, já há mais de 60 mortos, entre os dois estados, e um número impreciso e assustador de desaparecidos.  É profundamente lamentável e triste ver que cidades como a de Branquinha/AL submergiu por completo, ficando com saldo de destruição total.  Enfim, o noticiário está na mídia nacional, e este meu destaque é pela comoção de ver tantas famílias desesperadas carecendo urgentemente de nossa ajuda. - adelsonpimenta@ig.com.br